quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Participação da Confraria no Tomate Seco Festival

E a Confraria participou do Tomate Seco Festival, realizado em fevereiro de 2013.

O Tomate Seco nasceu, despretensiosamente, entre os anos 2004 e 2008, quando alguns jovens passaram a escrever sobre suas observações sobre o mundo e sobre si mesmos.  O nome do coletivo gera alguma curiosidade e cada um dos envolvidos tem uma versão para seu significado. Um tomate, quando seco, é desidratado, contraído, disforme. É a carcaça material de algo que já foi maduro e saudável. Essa pode ser uma das versões.
A iniciativa foi de Redson Vitorino que teve seu conceito trabalhado em parceria com Matheus Quinan. Depois disso, formou-se a primeira comunidade nas redes sociais, que logo somou outros artistas  igualmente dispostos à escrita de textos com uma linguagem literária informal e cinza.  No início mantinha-se o foco quase que totalmente na poesia, mas com o tempo e com a ferramenta do facebook,  a comunidade virtual migrou e o projeto começou a ganhar vida novamente, com  mais membros. Os organizadores – Quinan e Redson, para o impulso do projeto, começaram a elaborar lançamentos de zines coletivos, sempre privilegiando os trabalhos dos membros do grupo.  Assim, o Tomate Seco lançou o primeiro, “Tomate Seco #1”, com  tiragem de 50 zines. Todos os próximos obedeceram o padrão zine circular, impressos em apenas uma folha e distribuídos gratuitamente: “Tomate Seco Circular #0 – Iniciando o Caos”, “Tomate Seco Circular #1 – Sob as Luzes Amareladas da Cidade” e “Tomate seco Circular #2 – Atentado Violento ao Pensamento Linear”. Apesar da estética cinzenta do material, para os escritores é uma homenagem a Petrópolis nos dias frios e cheios de névoa. 





Participação da Confraria da Poesia Informal nas fotos de Vane Oliveira e Julio Rancoroni:
































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